Ora cá vai: era uma vez um mundo, em que a maioria das pessoas, não se sentiam realizadas e possuíam a tendência institiva e por vezes fatal, de falar mal dos outros - leia-se fatal, porque a maledicência corrói e mata!Mas o que é concretamente, essa mania de dizer mal de tudo e todos?
Um complexo de inferioridade? Um desejo de superioridade?
Não são necessários portanto, "jogos de luzes", porque o Brilho, sobressai naturalmente de cada pessoa!
A saúde mental, deve gozar duma consciência saudável! É nesse contexto, que o corpo físico se sente bem, sem focos de doenças, ou quaisquer infecções!Coloco uma questão: é raro ou não, haver lugar em reuniões sociais, conversas de maledicência?
As vidas alheias, "somam e seguem", comentadas em subtis e sedutoras palavras, por entre vários prazeres, sejam eles: um whisky, gin, um charro até, ou tantos outros estimulantes, que servem as mentes empacotadas de moral precária, ou deficitárias de conteúdo valoroso.
A PALAVRA, é um instrumento altamente eficaz no intercâmbio dos homens - embora nem sempre se ajuste aos próprios sentimentos.
A liberdade de expressão não pode estar desligada do RESPEITO por si próprio. As "guerras internas" de cada um, refletem-se no exterior e a partir daí, são "atraídos" todos aqueles de igual ou semelhante postura, pensamento, atitude etc. É por essa razão que se formam as guerras, se executam planos maquiavélicos, e tudo o mais que isola do circuito as boas intenções e atraiçoa o Ser, para uma vivênca de Paz consigo mesmo.
Que se evitem a censura, a crítica e tantas outras opções negativas que figuram no curriculum de muitos, minando o corpo físico, neste caso particular, os ossos - deformações nas mãos, pés, coluna, dificuldade nos movimentos, dores reumáticas, etc. Que se procure outra postura mental, que sirva de amortecedor, que irá incidir no abrandamento das dores até chegar á cura total. Neste caso específico, deve usar-se de delicadeza e flexibilidade - virtudes opostas aos desvios referidos.
A propósito, se fosse hoje, a frase de Lucas não estaria tão actual: "A BOCA FALA, DO QUE ESTÁ CHEIO O CORAÇÃO".*Inspiração na obra de: Huberto Rohden
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